DescriçãoPalacete dos Vilhenas Coutinhos.JPG |
Palacete dos Vilhenas Coutinhos, in Braga, Portugal
O edifício tem duas fachadas distintas. A mais imponente, desenho de Carlos Amarante, apresenta três janelas no rés do chão e segundo andar, (Repetido aspecto na ala poente e nascente), corpo central grande portão encimado por uma varanda e porta, e encimado pelo o escudo de Braga, nova varanda e porta.
A nascente desta fachada uma janela e no rés-do-chão e segunda andar e no primeiro varanda e porta. Nas duas fachadas as mitras que encimam as portas são diferentes e razão explica-se por uma acta de cerca de 1870 que refere que a Câmara tendo comprado o edifício para o Tribunal em 1869, oito anos depois comprou uma casa ao lado e acrescentou ao Tribunal.
Foi comprado pela Câmara, para servir de Tribunal cerca de 1869 Por 9.600$ reis, aos proprietários Costa Pereira (Vilhena). Era composto por um portão de entrada e dois corpos laterais, em cada qual se notam três janelas na parte rés-do-chão ; três portadas e varandas, encimadas por frontões de mitra, no primeiro andar; no segundo, num acrescento também três janelas em cada um. Sobre a parte central, porta de entrada; no primeiro andar, varanda e portada, com os mesmos motivos a encimá-la das janelas laterais. No acrescento do 2º andar uma janela. Sobre um frontão triangular e encerra as armas estilizadas de Braga. Tempos depois, uns escassos dez anos após a compra, as instalações do tribunal eram exíguas. A Câmara comprou uma casa, ao nascente, e aumentou assim a Casa da Justiça, como se nota na foto : rés-do-chão uma janela; primeiro andar, uma varanda e portada e no último, uma janela. Os antigos proprietários ofereceram a Câmara, o brasão estilizado por troca do seu de família. O Átrio de entrada dava acesso ao piso das audiências, por uma imponente escada devida aos risco de Moura Coutinho(1915) Tinha o edifício Costa Pereira, comunicação com o da Praça do Município, que esventrado como o do tribunal, pela parte onde existia a muralha fernandina, ostenta ainda as armas de Costa Pereira.
A Câmara vendeu todo o conjunto à firma Domingos da Silva Teixeira. |