Presid�ncia
da Rep�blica |
DECRETO N� 2.233, DE 23 DE MAIO DE 1997.
Disp�e sobre os setores das atividades econ�micas exclu�dos das restri��es previstas no art. 39 da Lei n� 4.131, de 3 de setembro de 1962. |
O PRESIDENTE DA REP�BLICA , no uso das atribui��es que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, da Constitui��o, e tendo em vista o disposto na Lei n� 4.131, de 3 de setembro de 1962,
DECRETA:
Art 1� S�o consideradas de alto interesse nacional para os fins do art. 39 da Lei n� 4.131, de 3 de setembro de 1962, as atividades econ�micas, desenvolvidas em qualquer parte do territ�rio brasileiro, atinentes aos setores abaixo enumerados:
I - servi�os p�blicos
de infra-estrutura dos seguintes segmentos:
I - setor de infraestrutura dos seguintes segmentos:
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
a) explora��o de fontes
energ�ticas, gera��o, transmiss�o e distribui��o de energia de qualquer natureza;
b) telefonia de qualquer
natureza;
b) telecomunica��es de qualquer natureza;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
c) portos e sistemas de
transportes, inclusive de carga e passageiros;
c) portos e sistemas de transportes, inclusive de
carga e de passageiros, compreendendo os sistemas de log�stica e de distribui��o
de bens;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
d) saneamento ambiental,
inclusive de saneamento b�sico e de gest�o de res�duos s�lidos;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
II - complexos
industriais dos seguintes segmentos;
II - complexos industriais e de servi�os dos
seguintes segmentos:
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
a)
qu�mico-petroqu�mico, compreendendo as ind�strias qu�micas de base, petroqu�mica,
qu�mica fina e fertilizantes;
a) qu�mico-petroqu�mico, compreendendo as ind�strias
qu�micas de base, petroqu�mica, qu�mica fina, fertilizantes e qu�mica a partir
de fontes renov�veis;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
b) minera��o e transforma��o mineral;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
c) automotivo.
compreendendo as ind�strias automobil�stica e de auto-pe�as;
d) agroindustrial e
florestal, compreendendo desde os fornecedores de insumos at� os processadores e
distribuidores de produtos agropecu�rios, de alimentos, de bebidas e de pain�is de
madeira, papel e celulose,
d) agroindustrial e florestal, compreendendo os seus
fornecedores de insumos, os produtores, os processadores e os distribuidores,
entre outros, de produtos agropecu�rios, de alimentos, de bebidas, de pain�is de
madeira, de papel e produtos de papel, de celulose e de bioprodutos a partir de
biomassa;
(Reda��o dada pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
e) de bens de capital,
compreendendo as ind�strias fornecedoras de equipamentos e componentes.
f) eletr�nico,
compreendendo as ind�strias de componentes eletr�nicos, bem como as ind�strias
eletr�nicos de consumo, de inform�tica, de telecomunica��es e de automa��o.
f) eletr�nico, compreendendo as ind�strias de componentes
eletr�nicos, de equipamentos de telecomunica��es e de automa��o, bem como a
fabrica��o e a distribui��o de eletr�nicos de consumo e de inform�tica. (Reda��o dada pelo Decreto n�
5.688, de 2006)
f) tecnologias da informa��o e comunica��es,
compreendendo os complexos industriais de componentes eletr�nicos, de
equipamentos de telecomunica��es e de automa��o, fabrica��o e distribui��o de
eletr�nicos de consumo e de inform�tica, outros equipamentos eletr�nicos e de hardware de qualquer natureza, desenvolvimento de solu��es de
software
e servi�os de tecnologia da informa��o;
(Reda��o dada
pelo Decreto n� 8.957, de 2017)
g) petr�leo e g�s natural, compreendendo a explora��o
e a produ��o de hidrocarbonetos e toda a sua cadeia produtiva, inclusive
ind�stria de bens de capital, demais ind�strias, servi�os de engenharia e demais
servi�os aplic�veis;
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
h) sa�de, compreendendo a fabrica��o de insumos e
produtos farmac�uticos, vacinas e kits de diagn�stico, de base qu�mica ou
biotecnol�gica, a fabrica��o de equipamentos e materiais m�dicos, odontol�gicos
e hospitalares, os servi�os de sa�de e os ensaios cl�nicos e n�o cl�nicos;
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
i) t�xtil; e
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
j) infraestrutura dos complexos audiovisual e
gr�fico;
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
III - complexo do turismo. (Inclu�do pelo Decreto n� 5.688, de 2006)
IV - arrendamento mercantil de bens de capital.(Inclu�do pelo Decreto n� 5.768, de 2006)
V - servi�os de educa��o;
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
VI - servi�os de efici�ncia energ�tica; e
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
VII
- setor de com�rcio.
(Inclu�do pelo
Decreto n� 8.957, de 2017)
Art 2� Este Decreto entra em vigor na data de sua publica��o.
Bras�lia, 23 de maio de 1997; 176� da Independ�ncia e 109� da Rep�blica.
FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO
Pedro Malan
Ant�nio Kandir
Este texto n�o substitui o publicado no D.O.U. de 24.5.1997