Clamiforídeos
Aspeto
Nota: Para outros significados, veja Tatu.
Clamiforídeos | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Subfamílias | |||||||||||||||
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Os clamiforídeos[1] (nome científico: Chlamyphoridae), popularmente conhecidos como tatu e armadilho (em Portugal), são uma família de mamíferos da ordem Cingulata. Enquanto os gliptodontes têm sido considerados como grupo-basal de Cingulata, especulava-se que a família dasipodídeos podia ser parafilética, baseando-se em evidências morfológicas.[2][3][4][5] Em 2016, uma análise do DNA mitocondrial de Doedicurus descobriu que o gênero era, de fato, grupo-irmão de um clado contendo as subfamílias dos clamiforíneos e tolipeutíneos.[6][7] Por esta razão, todos os tatus, exceto os do gênero dásipo (Dasypus), foram realocados nesta nova família.
Classificação
[editar | editar código-fonte]Família dos Clamiforídeos
- Subfamilia dos Clamiforíneos (Chlamyphorinae)
- Subfamília dos Eufractíneos (Euphractinae)
- Gênero Euphractus
- Tatupeba, Euphractus sexcinctus
- Gênero Zaedyus
- Gênero Chaetophractus
- Gênero Euphractus
- Subfamília dos Tolipeutíneos (Tolypeutinae)
- Gênero Cabassous
- Gênero Priodontes
- Tatu-canastra, Priodontes maximus
- Gênero Tolypeutes
- Mataco, Tolypeutes matacus
- Tatu-bola-da-caatinga, Tolypeutes tricinctus
Referências
- ↑ «Clamiforídeo». Michaelis. Consultado em 20 de julho de 2021
- ↑ Simpson, G. G. (1945). The principles of classification and a classification of mammals. Bull. Amer. Museum Nat. History., 85.
- ↑ Grassé, P. P. (1955). «Ordre des édentés». Traité de zoologie. 17 (2): 1182–1246
- ↑ Engelmann, G. F. (1985). The phylogeny of the Xenarthra. The evolution and ecology of armadillos, sloths, and vermilinguas. Smithsonian Institution Press, Washington, DC, 51-64.
- ↑ Wible, J. R. (2006). 6 The Phylogeny of Living and Extinct Armadillos (Mammalia, Xenarthra, Cingulata): A Craniodental Analysis. Amniote Paleobiology: Perspectives on the Evolution of Mammals, Birds, and Reptiles: University of Chicago Press, Chicago, IL, 153-198.
- ↑ Delsuc, F.; Gibb, G. C.; Kuch, M.; Billet, G.; Hautier, L.; Southon, J.; Rouillard, J.-M.; Fernicola, J. C.; Vizcaíno, S. F.; MacPhee, R. D. E.; Poinar, H. N. (22 de fevereiro de 2016). «The phylogenetic affinities of the extinct glyptodonts». Current Biology. 26 (4): R155–R156. doi:10.1016/j.cub.2016.01.039
- ↑ Gillian C. Gibb; Fabien L. Condamine; Melanie Kuch; Jacob Enk; Nadia Moraes-Barros; Mariella Superina; Hendrik N. Poinar; Frédéric Delsuc (2016). «Shotgun Mitogenomics Provides a Reference Phylogenetic Framework and Timescale for Living Xenarthrans». Molecular Biology and Evolution. 33: 621–642. PMC 4760074. PMID 26556496. doi:10.1093/molbev/msv250