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Heinrich Prinz zu Sayn-Wittgenstein

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Heinrich Prinz zu Sayn-Wittgenstein

Nascimento 14 de agosto de 1916
Copenhague, Dinamarca
Morte 21 de janeiro de 1944 (27 anos)
Lübars, Estado Livre da Prússia, Alemanha Nazista
Nacionalidade alemão
Serviço militar
País Alemanha Nazista Alemanha Nazista
Serviço  Luftwaffe
Anos de serviço 1937–1944
Patente Major
Unidades KG 1, KG 51, NJG 2, NJG 3, NJG 5
Comando IV./NJG 5, II./NJG 3, II./NJG 2, NJG 2
Conflitos Segunda Guerra Mundial
Condecorações Espadas da Cruz de Cavaleiro

Heinrich Alexander Ludwig Peter Prinz zu Sayn-Wittgenstein (Copenhague, 14 de agosto de 1916 — Lübars, 21 de janeiro de 1944)[1] foi um piloto alemão da Luftwaffe durante a Segunda Guerra Mundial. Voou 320 missões de combate, contabilizando 150 missões como piloto de bombardeiro. Ao longo de todas estas missões, abateu 84 aeronaves inimigas (todas à noite), o que fez dele um ás da aviação.[2]

Sumário da carreira

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Condecorações

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Precedido por
nenhum
Comandante do IV./NJG 5
dezembro de 1942 – 9 de agosto de 1943
Sucedido por
Hauptmann Wolfgang von Niebelschütz
Precedido por
Hauptmann Günther Radusch
Comandante do II./NJG 3
15 de agosto de 1943 – novembro de 1943
Sucedido por
Hauptmann Paul Szameitat
Precedido por
Hauptmann Herbert Sewing
Comandante do II./NJG 2
dezembro de 1943 – 1 de janeiro de 1944
Sucedido por
Major Paul Semrau
Precedido por
Oberstleutnant Karl Hülshoff
Comandante da NJG 2
1 de janeiro de 1944 – 21 de janeiro de 1944
Sucedido por
Oberst Günther Radusch
  1. De acordo com Scherzer, a Cruz de Cavaleiro foi concedida em 7 de outubro de 1942.[8]
  2. De acordo com Scherzer como Gruppenkommandeur do IV./NJG 5.[8]

Referências

  1. «Nachtjäger, Heinrich Prinz zu Sayn-Wittgenstein». www.bendorf-geschichte.de. Consultado em 11 de março de 2016 
  2. «Heinrich Prinz Zu Sayn-Wittgenstein». www.luftwaffe39-45.historia.nom.br. Consultado em 11 de março de 2016 
  3. a b c d Berger 1999, p. 312.
  4. Obermaier 1989, p. 34.
  5. a b Thomas 1998, p. 243.
  6. Patzwall & Scherzer 2001, p. 397.
  7. Fellgiebel 2000, p. 372.
  8. a b c Scherzer 2007, p. 652.
  9. Fellgiebel 2000, p. 72.
  10. Fellgiebel 2000, p. 42.