Red Bull RB12
Red Bull RB12 | |||||||
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Visão geral | |||||||
Produção | 2016 | ||||||
Fabricante | Red Bull Racing | ||||||
Modelo | |||||||
Carroceria | Monoposto de corrida | ||||||
Designer | Adrian Newey | ||||||
Ficha técnica | |||||||
Motor | Renault R.E.16 (renomeado como TAG Heuer) 1.6 V6 Turbo híbrido | ||||||
Transmissão | Red Bull 8 marchas + 1 reverso sequenciais | ||||||
Dimensões | |||||||
Peso | 702 kg | ||||||
Cronologia | |||||||
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Red Bull RB12 é o carro da equipe Red Bull Racing para a temporada de Fórmula 1 de 2016, e foi pilotado por Daniel Ricciardo, Daniil Kvyat, e posteriormente, por Max Verstappen. O layout do carro foi lançado no dia 17 de fevereiro em um evento em Londres no Reino Unido,[1] e o lançamento do chassi ocorreu em 22 de fevereiro em Barcelona na Espanha.
A equipe Red Bull não satisfeita com o desempenho do motor Renault entrou em negociações com outras duas fornecedoras de motor: Mercedes e Ferrari, e chegou até a negociar com a Honda, todas sem sucesso e então se viu sem alternativa: refazer sua parceria com a Renault, mas o motor seria preparado pela Renault e sendo rebatizado com o nome de uma empresa suíça de relógios, a TAG Heuer. A equipe quebrou o jejum de vitórias com Max Verstappen no Grande Prêmio da Espanha.[2]
Pré-temporada[3]
[editar | editar código-fonte]O modelo RB12-TAG Heuer (Renault) concebido e construído pela RBR, sob a coordenação de Rob Marshall e consultoria de Adrian Newey.
O RB11, de 2015, foi o primeiro da RBR sem o envolvimento direto de Newey. Marshall trabalhou a maior parte do tempo sozinho na coordenação. O resultado inicial, como era de se esperar, foi ruim. Mas com a capacidade de reação da RBR, o envolvimento mais direto de Newey e seus recursos financeiros elevadíssimos, o RB11 terminou o campeonato com o melhor chassi ao lado do da Mercedes. Faltou-lhe uma grande unidade motriz.
Este ano, o grupo de Marshall está mais maduro e produziu o RB12, mais eficiente em tudo em relação ao RB11. Mas os franceses, segundo Daniel Ricciardo, disponibilizaram uma unidade motriz bastante semelhante a de 2015, apenas mais resistente. Quanto à potência, nesse instante não é diferente da do ano passado.
Sua visão é de que em pistas como a da China, com longas retas, a RBR será menos competitiva na luta com Force India e Williams, mas em traçados como o de Melbourne, Bahrein, onde a potência tem menor peso, a RBR poderá repetir a boa temporada de 2014, quando ganhou três provas.
Remi Taffin, diretor da Renaut, disse não ver a RBR como concorrente da agora equipe Renault. A montadora comprou a Lotus, para quem havia vendido no fim de 2011. Taffin falou que tanto a escuderia da própria Renault como a RBR devem ter no GP da Espanha, quinto do calendário, uma versão da unidade motriz com algumas mudanças, o que deverá permitir aos dois times avançarem.
Desempenho
[editar | editar código-fonte]Como é de praxe, sob a batuta de Adrian Newey, mais uma vez a RBR projetou um carro muito competitivo em termos aerodinâmicos. No entanto, no regulamento atual, isso não basta, é preciso também um motor à altura.
Estatística
[editar | editar código-fonte]X | Daniel Ricciardo | Daniil Kvyat | Max Verstappen |
Pontos | 256 | 21 | 191 |
Vitórias | 1 | 0 | 1 |
Pole Positions | 1 | 0 | 0 |
Volta Rápida | 4 | 0 | 1 |
Pódios | 8 | 1 | 7 |
Abandonos | 0 | 0 | 2 |
Resultados na temporada
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Referências
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