A Crise do Congo (1960–1966) foi um período de agitação durante o desenvolvimento da primeira República Democrática do Congo, que começou com a independência nacional contra a tutela da Bélgica, e terminou com a tomada do poder por Joseph Mobutu. A crise tomou várias formas, entre as quais pode-se destacar as lutas anti-coloniais, os conflitos tribais, uma guerra separatista na província de Catanga, uma intervenção para a manutenção da paz das Nações Unidas, e quando o país foi o cenário de disputa por influência na África entre os EUA e a União Soviética durante a Guerra Fria. A crise causou a morte de cerca de 100 mil pessoas,[1] bem como uma derrota traumática para as Nações Unidas. A morte de duas pessoas importantes marcaram a crise: o primeiro-ministroPatrice Lumumba, assassinado em 1961, e o Secretário Geral da ONU, Dag Hammarskjöld, que morreu em um acidente de avião.
De Witte, Ludo. (2001) The Assassination of Lumumba, Verso. Publication of book resulted in Belgian parliamentary commission and official apology from Belgium for role in the assassination of Lumumba.
Epstein, Howard (ed). (1974) Revolt in the Congo, 1960-1964, Armor Books. Essays by various authors.
Gondola, Ch. Didier. (2002) The History of Congo, Greenwood Press, ISBN 0-313-31696-1.
Kanza, Thomas. (1979) The Rise and Fall of Patrice Lumumba, Schenkman.